sexta-feira, 10 de julho de 2009

Mídias Sociais: Uma Revolução


Não nutro entusiasmo cego pela tecnologia. Em especial, as novas. Por outro lado, seria uma enorme burrice ignorá-las. Também não me alinho às correntes que vaticinam que o surgimento de uma nova tecnologia representa, necessariamente, a morte de uma outra, já existente. A internet não veio para acabar com a TV, com os jornais impressos, com o rádio. Estas mídias, apenas, serão influenciadas e terão que se adapatar.

Nesse contexto, acredito que as mídias sociais chegaram para ficar. Conhecê-las e usá-las como ferramentas eficazes é o desafio que se impõe. Para o cidadão e para as empresas, para os órgãos públicos e para personalidades públicas (incluíndo, claro, os políticos). É fundamental entender que, por trás das mídias sociais, existem pessoas. Por isso, crescem as possibilidades de relacionamentos.

No fundo, a tecnologia é um acessório. O que interessa, prá valer, sãos as pessoas que as utiliza. Fazer o bom uso das mídias sociais pode render muito. Basta, pois, entender a abrangência e o significado dessa revolução que está se processando diante de nossos olhos. Uma coisa é certa: nada será como antes.

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