Sabe-se que os vinhos franceses são estupendos. A reputação dos antigos gauleses no setor é incontestável. Sabe-se, também, que os vinhos de boas safras, os chamados de guarda, envelhecem e melhoram. Nem todo vinho que envelhece é bom. Muitos viram vinagre.
Existe paralelo entre vinho e música? Claro que existe. Alguns cantores(as) envelhecem e ficam melhores. O mesmo pode-se dizer de muitas bandas. São clássicos. Portanto, eternos. Vou dar um exemplo da própria França. A cantora Françoise Hardy. O seu apogeu popular foram os anos 60 e 70 do século passado. Vendo as suas apresentações mais recentes, constata-se: é como vinho de guarda. Evolui.
Vale a pena ouvi-la tomando um bom vinho, francês de preferência. Não precisa ser caro. Nem sempre o caro é melhor. Assim como, nem sempre o novo é melhor. É preciso a prova do tempo. Vale para o vinho, vale para a música. Tim-Tim.
2 comentários:
Olá, Chico.
Como você sabe, sou um fã da Françoise!
Concordo com você, é música de guarda. E de guarda do lado esquerdo do peito.
Amitiés,
Beto.
Amigo Chico,
Você é um amigo "de guarda".
Parabéns pelo bom gosto.
Horácio
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