quarta-feira, 15 de julho de 2009

Mídia Segmentada


Até há pouco tempo, quando se falava em mídia segmentada muitos não acreditavam na sua viabilidade. O reinado da mídia de massa era total e absoluto. Mas essas mídias eram praticamente inacessíveis para as pequenas e,em muitos casos, até para as médias empresas. Com custos proibitivos, só restava buscar mídias alternativas: panfletos, malas-diretas e carro de som, para ficar só com alguns exemplos.

Com a crescente influência da Internet a comunicação passou por uma profunda transformação. É notório que essa nova mídia redesenhou o quadro das mídias. Ela deu novo sentido ao conceito da segmentação. Hoje, cada vez mais, o marketing deve ser orientado para um determinado perfil e para atingir um determinado gosto.O marketing de massa cede lugar ao marketing individual.

Hoje, também, é possível saber o filme, a música, o livro, o divertimento preferido do cliente. Os produtos, serviços e, consequentemente, as mensagens podem ser produzidas de acordo com esse perfil. As mídias sociais permitem que se conheça com muito mais propriedade o cliente. Com uma vantagem: a minha mensagem pode chegar até ele de uma forma muito menos invasiva.

Isso significa o fim da propaganda de massa? É claro que não. Mas é evidente que existe uma diversificação. Além do mais, a segmentação não pode ser ignorada. O custo dessa estratégia é bem inferior. Basta ser trabalhada de maneira profissional. Os resultados, com certeza, vão aparecer.

Blogs, twitter, facebook, flickler, youtube, newsletter e outras mídias digitais serão cada vez mais instrumentos para falar com públicos específicos e antenados em novidades. Quem não reconhecer isso, estará de fora do "admirável mundo novo" no qual estamos inseridos.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Mídias Sociais: Uma Revolução


Não nutro entusiasmo cego pela tecnologia. Em especial, as novas. Por outro lado, seria uma enorme burrice ignorá-las. Também não me alinho às correntes que vaticinam que o surgimento de uma nova tecnologia representa, necessariamente, a morte de uma outra, já existente. A internet não veio para acabar com a TV, com os jornais impressos, com o rádio. Estas mídias, apenas, serão influenciadas e terão que se adapatar.

Nesse contexto, acredito que as mídias sociais chegaram para ficar. Conhecê-las e usá-las como ferramentas eficazes é o desafio que se impõe. Para o cidadão e para as empresas, para os órgãos públicos e para personalidades públicas (incluíndo, claro, os políticos). É fundamental entender que, por trás das mídias sociais, existem pessoas. Por isso, crescem as possibilidades de relacionamentos.

No fundo, a tecnologia é um acessório. O que interessa, prá valer, sãos as pessoas que as utiliza. Fazer o bom uso das mídias sociais pode render muito. Basta, pois, entender a abrangência e o significado dessa revolução que está se processando diante de nossos olhos. Uma coisa é certa: nada será como antes.